30 Apr 2019 20:41
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<h1>As sete Características De Líderes Influentes Nas Redes sociais</h1>
<p>A web mudou o jeito como o cliente se relaciona com a marca. Está transformando a matemática do marketing e resultando obsoletas muitas das estratégias e estruturas usuais dessa atividade. Para profissionais do marketing, o velho modus operandi é insustentável. Vejamos um caso: até bem pouco, quem queria comprar um automóvel ia metodicamente eliminando possibilidades acessíveis até voltar ao veículo que mais casasse com seus requisitos.</p>
<p>Uma concessionária atrairia esse comprador e efetuaria a venda. Os 10 Erros Mais Frequentes No Currículo do consumidor com a revenda e o fabricante geralmente se dissiparia após a compra. O freguês ainda quer uma perspectiva de marca clara e serviços e produtos que valorize. Sarahah: Como Pôr O Hiperlink Do Perfil No Instagram, WhatsApp E Facebook mudou é no momento em que — em que pontos de contato — está mais aberto à intervenção e como interagir com ele nesses pontos. No passado, estratégias de marketing que aplicavam o grosso dos recursos pra tornar a marca mais conhecida e, logo depois, abrir carteiras no ponto da compra, surtiram ótimo efeito.</p>
<p>Só que pontos de contato mudaram em número e em natureza, exigindo um grande ajuste pra realinhar a estratégia e a verba do marketing a pontos onde o consumidor esteja de fato passando teu tempo. Se esqueça o funil Há muito o marketing utiliza a famosa metáfora do funil pra reflexionar sobre pontos de contato: o freguês começaria pela boca do funil, com algumas marcas em mente, enxugando a lista até entrar à alternativa encerramento. Em geral, a organização usava o “push marketing” em mídia paga num punhado de pontos bem instituídos do funil pra exibir a marca, levá-la a ser considerada e, por último, inspirar a compra. Todavia essa metáfora não capta a natureza oscilante do engajamento do freguês.</p>
<p>Na edição de junho de 2009 do McKinsey Quarterly, meu amigo David Court e três coautores advertiram uma visão mais matizada de que forma o cliente se envolve com uma marca: a “jornada de decisão do consumidor” (JDC). O modelo surgiu de um estudo de decisões de compra de quase 20 mil compradores em 5 setores — automóveis, cosméticos, seguros, eletroeletrônicos e telefonia smartphone — e três continentes.</p>
<p>A procura revelou que, longe de diminuir sistematicamente suas opções, o cliente de hoje percorre um caminho bem mais iterativo e menos redutor. São 4 estágios: consideração; avaliação; compra; e emprego, elogio, elo. CONSIDERAÇÃO. A jornada começa com aquilo que tem mais presença na mente do comprador: uma conexão de produtos ou marcas surgida da exibição a anúncios ou displays de loja, do contato na moradia de amigos ou de outros estímulos. No modelo do funil, este estágio reúne o maior número de marcas; entretanto o freguês de hoje, acossado na mídia e inundado de opções, em geral corta logo de cara o total de produtos que considera.</p>
<p>AVALIAÇÃO. A lista inicial de consideração normalmente cresce à medida que o indivíduo busca a posição de outros clientes, críticos, varejistas e da marca e suas concorrentes. Em geral, a pessoa inclui algumas marcas no bolo e reduz novas das iniciais à capacidade que vai obtendo mais informações e seus critérios de seleção mudam. O contato que inicia com organizações e novas referências de dica tem muito mais probabilidade de influenciar tua subsequente decisão do que investidas do marketing pra persuadi-la.</p>
<p>COMPRA. Cada vez mais, o comprador deixa a decisão de compra para no momento em que se acha neste instante pela loja — e, como veremos, pode com facilidade ser dissuadido neste ponto. Jovem Fatura US$ cem Mil E Paga Escola Comercializando Peças De Artesanato , o recinto da compra — que explora lugar, embalagens, disponibilidade, preços e interações de vendas — é um ponto de contato mais influente do que nunca. Exercício, ELOGIO, VÍNCULO. Depois da compra, tem começo uma ligação mais profunda, com o freguês interagindo com o artefato e com novos pontos de contato online.</p>
<p>Meus colegas da McKinsey descobriram que mais de 60% das consumidoras de cremes de boniteza, como por exemplo, buscam informações sobre o artefato pela web depois da compra — ponto de contato totalmente ausente do funil. No momento em que satisfeita com a compra, a consumidora elogia o produto, criando uma base para a avaliação de outros clientes e turbinando o potencial da marca. Naturalmente, se estiver decepcionada com a marca, a consumidora podes reduzir todo laço com ela — ou pior.</p>
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<li>22 O artigo Escândalo Coroa Brastel foi apresentado para exclusão</li>
<li>Não esqueça de botar o tempo em que o impulsionamento ocorrerá</li>

<li>Relacione-se com as comunidades existentes</li>
<li>O pc decide Turbine Tuas Vendas Usando A Web você fará ou não uma entrevista de emprego</li>
<li>Introdução ao Marketing de Procura</li>
<li>Fazer observação da concorrência</li>
<li>Último cargo ocupado ou atividade praticada</li>
<li>Separe o profissional do pessoal</li>
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<p>Imediatamente se o elo continuar potente o suficiente, vai entrar num passo de exercício-elogio-compra que pula totalmente os estágios de consideração e avaliação. Embora a premissa básica da jornada de decisão do comprador não pareça radical, suas implicações para o marketing são profundas. Duas em característico se destacam. A primeira é que, ao invés de refletir em como alocar a verba por numerosas mídias — televisão, rádio, web e por aí vai —, o marketing necessita dispor-se estágios da jornada de decisão. A busca feita por meus colegas e eu mostra um descompasso entre a maioria do investimento em marketing e pontos de contato nos quais o comprador é mais influenciado.</p>
<p>Ao analisarmos dezenas de orçamentos de marketing, vimos que de 70% a 90% dos gastos irão para publicidade e promoções no varejo que atingem o freguês nos estágios de consideração e compra. Só que, em geral, o freguês é mais influenciado nos estágios de avaliação e uso-elogio-vínculo. Em muitas categorias, o impulso mais robusto para obter é o elogio feito por alguém.</p>